quarta-feira, 15 de junho de 2011

Entrevista da Gincana

Entrevistada reside na cidade de Iguatu
nome: Conceição Pinheiro de Freitas


1-Qual a importância da Biologia Molecular para sua pesquisa?

Futuramente  
Poderá combater patologias com o poder da biologia molecular. 

2-O q levou vc a escolher essa área ?
Estudar os diversos níveis moleculares da biologia, isso mim fascina 

3-Quais são as principais dificuldades encontradas nessa área ?
 É uma área que requer muito estudo muito esforço muita dedicação, mais por outro lado uma área que tem pouco incentivo para o estudo dela

4- Qual a pesquisa que mais vc gostou de fazer?
Da anemia falciforme  aonde vimos a modificação da cisteina na doença falciforme irreversível

5-Quanto tempo em media durou sua ultima pesquisa?

Em media de 12 a 18 meses 





sábado, 4 de junho de 2011

Divulgando os videos

1. Mairy Jany - prontoodonto.blogspot.com

2. Rayanne Matos - http://odontorm.blogspot.com

3. Taíse Rolim -  http://taiserolim.blogspot.com





8. Nathália Sampaio - http://natxysampaio.blogspot.com

10º Fichamento

Epidemiologia e bioestatística na pesquisa odontológica / 

Epidemiologia e Bioestatística na Pesquisa Odontológica é trabalho de três autores e 17 colaboradores. Suas partes e capítulos são os seguintes: PARTE I û PESQUISA ODONTOLÓGICA 1. As Pesquisas Clínica e Laboratorial na Odontologia 2. Saúde Bucal Coletiva 3. Introdução à Bioestatística e à Epidemiologia 4. Causalidade em Saúde Bucal. PARTE II û MENSURAÇÃO 5. Erros de Mensuração 6. Validade na Pesquisa Odontológica 7. Indicadores de Saúde Bucal 8. Medidas de Freqüência e Medidas de Associação e Efeito 9. Teste Diagnóstico e Rastreamento em Saúde Bucal. PARTE III û PLANEJAMENTO DO ESTUDO 10. Ética na Pesquisa Odontológica 11. Desenhos de Estudos Epidemiológicos 12. Planejamento Amostral 13. Questionários na Pesquisa Odontológica. PARTE IV û ANÁLISE DE DADOS 14. Análise Exploratória de Dados 15. Associação entre Duas Variáveis 16. Análise Estatística com Múltiplas Variáveis PARTE V û TÓPICOS ESPECIAIS 17. Odontologia Baseada em Evidência 18. Revisão Sistemática e Meta-Análise em Odontologia 19. Planejamento de Experimentos na Pesquisa Odontológica 20. Introdução à Análise Multinível em Odontologia 21. Análise de Sobrevida 22. Análise de Dados Longitudinais. Epidemiologia e Bioestatística na Pesquisa Odontológica se tornará sem sombra de dúvida em valioso auxiliar para o aperfeiçoamento de prática clínica (evidências em Odontologia), para a pesquisa e consulta de artigos científicos, formando profissional integral, onde a ciência e a pesquisa, conjugadas à clínica, trazem por efeito o atendimento de qualidade e eficiência

9º Fichamento

O tratamento odontológico como gerador de ansiedade

A situação de tratamento odontológico é potencialmente ansiogênica para todos os envolvidos. Do ponto de vista do paciente, aspectos clínicos - em especial os invasivos, tais como a injeção da anestesia - e aspectos relacionados aos comportamentos do profissional podem gerar ansiedade e respostas de esquiva ao tratamento. Para o cirurgião-dentista, a necessidade de lidar com a ansiedade do paciente, que requer, muitas vezes, estratégias diferenciadas de manejo do comportamento, além de toda a exigência pela perfeição técnica e atualização de conhecimentos clínicos, pode tornar estressante sua rotina de trabalho. A situação se agrava na medida em que a formação do profissional de odontologia seja deficiente na aquisição de conhecimentos teóricos e práticos sobre a relação profissional-paciente e estratégias de manejo de comportamentos.
Palavras-chave: relação profissional-paciente, medo de dentista, ansiedade.

8º Fichamento

O Campo da Odontologia Social: Pesquisas Indexadas
no Medline em 1997-1998

. Com o intuito de proceder um a reconhecimento da produção científica recente na
área de Odontologia Social, efetuou-se o levantamento, através da rede mundial de computadores,
dos artigos integrados em 1997 e 1998 ao MEDLINE, sistema de indexação de periódicos mantido
pela Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos da América. Foram levantados 150 artigos
de diferentes países, publicados por 337 pesquisadores em 71 periódicos. Estes estudos foram objeto
de leitura e classificação segundo diversos aspectos de interesse. Sublinha-se a forte incorporação
da Sociologia nos estudos relativos à epidemiologia da saúde bucal e no planejamento e avaliação
de programas, a marcante presença da Psicologia Social nos estudos de orientação profissional, a
densa incorporação da Bioestatística nas análises relativas à Odontologia Preventiva, a crescente
tendência de estudos sobre Bioética e levantamentos envolvendo populações especiais, como
portadores de AIDS e síndrome de Down, dentre outros aspectos de interesse para os estudiosos da
área. Recomenda-se a ampliação da participação nacional nesta base de dados, através de sua
utilização no levantamento bibliográfico de novos estudos e na seleção dos periódicos aos quais
dirigir a publicação desses trabalhos.

7º Fichamento

O Campo da Odontologia Social: Pesquisas Indexadas
no Medline em 1997-1998

. Com o intuito de proceder um a reconhecimento da produção científica recente na
área de Odontologia Social, efetuou-se o levantamento, através da rede mundial de computadores,
dos artigos integrados em 1997 e 1998 ao MEDLINE, sistema de indexação de periódicos mantido
pela Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos da América. Foram levantados 150 artigos
de diferentes países, publicados por 337 pesquisadores em 71 periódicos. Estes estudos foram objeto
de leitura e classificação segundo diversos aspectos de interesse. Sublinha-se a forte incorporação
da Sociologia nos estudos relativos à epidemiologia da saúde bucal e no planejamento e avaliação
de programas, a marcante presença da Psicologia Social nos estudos de orientação profissional, a
densa incorporação da Bioestatística nas análises relativas à Odontologia Preventiva, a crescente
tendência de estudos sobre Bioética e levantamentos envolvendo populações especiais, como
portadores de AIDS e síndrome de Down, dentre outros aspectos de interesse para os estudiosos da
área. Recomenda-se a ampliação da participação nacional nesta base de dados, através de sua
utilização no levantamento bibliográfico de novos estudos e na seleção dos periódicos aos quais
dirigir a publicação desses trabalhos.

6º fichamento

PRODUÇÃO  CIENTÍFICA  NA  ÁREA  DE 
ODONTOLOGIA PREVENTIVA  E  SOCIAL. 
BRASIL, 1986-1993
A produção científica brasileira na área de odontologia preventiva e social,
no período de 1986 a 1993, foi identificada e analisada com o objetivo de
verificar a hipótese de essa produção ter contemplado as temáticas relativas às
políticas de saúde  e ao  sistema de saúde, contribuindo assim para a
compreensão e superação dos problemas enfrentados pelo país no âmbito da
saúde bucal coletiva. A abordagem dessa produção foi feita através de artigos
publicados em revistas científicas brasileiras, dirigidas à odontologia ou à saúde
pública/coletiva  lato sensu, admitindo-se que tais artigos são indicadores da
referida produção. Realizou-se um  survey analítico através do qual foi possível
conhecer, dentre outros aspectos, a origem institucional dos autores, suas
titulações e preocupações temáticas, os tipos de pesquisas realizadas e as
modalidades de artigos delas decorrentes, bem como suas fontes de
financiamento. O período estudado abrangeu o intervalo entre a I e a II
Conferência Nacional de Saúde Bucal. Foram analisados 386 artigos, publicados
em 19 periódicos, por pelo menos 866 autores. Mais de três quartas partes dessa
produção teve origem na universidade pública.  RGO foi o periódico que mais
publicou nesta área, seguido pela  Revista da APCD. Dos textos, 56,7%
corresponderam a  artigos originais.  Revisões de literatura e ensaios somaram
30,3%. Mais da metade dos autores desenvolviam suas atividades no estado de
São Paulo. O sexo masculino predominou. Admite-se deficiência quantitativa no
conjunto da produção da área, a qual se situa em torno de no máximo 50% do
seu potencial. A   política de saúde foi tema específico em apenas 3 artigos
(0,8%) e sistema de saúde em 7 (1,8%). Tais resultados, modestíssimos e
indicativos de desinteresse e/ou dificuldades dos autores em abordá-los, levaram
à rejeição da hipótese, concluindo-se que, no crucial período histórico de
reconquista e consolidação das liberdades democráticas, a produção científica
odontológica não se ocupou devidamente das questões relacionadas às políticas
de saúde e ao sistema de saúde brasileiro.

5º Fichamento

ESCALAS DE MEDO ODONTOLÓGICO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES:
UMA REVISÃO DE LITERATURA1
O presente artigo traz uma análise feita a partir de uma revisão da literatura sobre  escalas que
quantificam ou classificam o medo em crianças e adolescentes quando eles são submetidos a tratamento
odontológico. A seleção da bibliografia avaliada incluiu artigos e livros, focalizando o período de 1900 a
2001, dirigidos a temas como medo e ansiedade. Os resultados mostraram inicialmente que a maioria das
escalas encontradas era direcionada a escolares, sendo poucos os artigos que relatavam trabalhos com escalas
para pacientes abaixo de cinco anos. Observou-se também que a maioria das escalas consistia em uma adaptação de outras, geralmente destinadas a adultos. Esses dados levaram à identificação da necessidade de se
elaborar uma nova escala, dirigida à avaliação de crianças de um a três anos, passível de ser utilizada pelo
odontopediatra, que recebeu o nome de Escala de Observação do Comportamento Infantil.

4º fichamento

Princípios de Biossegurança em odontologia

O cirurgião-dentista, higienista bucal, auxiliares e técnicos de laboratório de prótese estão expostos a grande variedade demicrorganismos veiculados pelo sangue e pela saliva dos pacientes, os quais podem albergar agentes etiológicos de doença infecciosa, mesmo sem apresentar os sintomas clínicos ou mesmo sem desenvolver a doença em questão. Uma cadeia potencialde infecção cruzada, de um paciente para outro é estabelecida, através da contaminação de instrumentos e do pessoal odontológico, pelos microrganismos procedentes do paciente. O objetivo deste trabalho foi, através de revisão de literatura,discutir os métodos de controle de microrganismos utilizados pelo cirurgião-dentista na clínica odontológica diária. Para prevenção da infecção cruzada na clinica odontológica, o profissional deve empregar processos de esterilização dos materiais e seguir rigorosamente todos os procedimentos destinados a manter a cadeia asséptica. Tais procedimentos são realizados em relação ao pessoal odontológico, aos instrumentos e acessórios, ao equipamento e ao paciente.

3º Fichamento

Prevenção da cárie precoce na infância: uma visão através davulnerabilidade e da promoção da saúde.
A Cárie Precoce na Infância ou Early Childhood Caries -ECC, caracteriza-se como umtipo peculiar de cárie, de desenvolvimento rápido que afeta a dentição decídua, podendo levar àdor, infecção e perda precoce do elemento dentário. Em estágios avançados, pode ocasionarsérias disfunções, seja na mastigação, fonação, respiração e/ou articulação causando danos para a saúde geral da criança, prejudicando, assim, seu crescimento e desenvolvimento. Este estudo tem como objetivo geral analisar a produção de conhecimento sobre cárie precoce na infância e verificar sua aplicabilidade em programas específicos, buscando melhor sua prevenção. Através de busca sistematizada selecionaram-se, nas bases de dados MEDLINE, LILACS, BBO e DEDALUS, 53 artigos de Odontologia publicados em 23 periódicos nacionais e internacionais, no período de 1962 a 1999, que tratam do tema ECC, prevenção e promoção da saúde. Analisaram-se os resultados, buscando nos discursos o sentido que trazem e o que desencadeiam, tomando por referência os conceitos de vulnerabilidade e promoção da saúde. Os artigos selecionados agruparam-se em três temas: Fisiopatologia, Epidemiologia, Medidas Preventivas e de Promoção da Saúde. Verificou-se que a maioria dos programas preventivos, coletivos ou individuais, sobre ECC contempla ações preventivas voltadas para mudanças de comportamento, educação alimentar, adequado controle da placa bacteriana e o uso sitemático de flúor que, isoladamente, causam pouco impacto naqueles que têm acesso limitado a meios de apoio à saúde. O conceito de vulnerabilidade, permitiu identificar as vulnerabilidades individuais, programáticas e sociais de crianças e mães, ampliando a compreensão dos fatores determinantes da ECC; remetendo-nos a questões éticas, políticas e sociais. 

2º Fichamaneto

O aumento da produção científica odontológica
brasileira na saúde pública

O aumento da produção científica odontológica brasileira, de uma forma geral, pode ser
verificado pelo crescimento do número de artigos publicados em periódicos odontológicos por pesquisadores afiliados a universidades brasileiras, no MEDLINE, que é o maior
acervo internacional de revistas científicas sobre saúde: até 1980 = 2; 1981-1985 = 0; 1986-
1990 = 16; 1991-1995 = 216; 1996-2000 = 461; 2001-2005 = 1.564.
Especificamente na saúde pública, esse aumento pode ser ilustrado pelo crescimento
do número de artigos no Community Dentistry and Oral Epidemiology, Community Dental
Health e Journal of Public Health Dentistry: até 1980 = 0; 1981-1985 = 0; 1986-1990 = 0; 1991-
1995 = 5; 1996-2000 = 7; 2001-2005 = 17. Cadernos de Saúde Pública e Revista de Saúde Pública também têm registrado um aumento marcante no número de artigos odontológicos: CSP
publicou 1 artigo no período 1991/1995, 9 no período 1996/2000 e 52 entre 2001/2005; RSP
publicou 7 artigos no período 1991/1995, 19 entre 1996/2000 e 25 entre 2001/2005.
Uma forma de avaliar a qualidade de um artigo é verificar quanto interesse o mesmo despertou nos pesquisadores da área. Se o artigo despertou interesse, ele passou a fazer parte dos antecedentes de novos estudos sobre o tema e foi utilizado como argumento
em discussões de achados subseqüentes, sendo citado em artigos posteriores.
Quantidade de artigos não pode ser interpretada como, necessariamente, qualidade
da produção científica. Ter artigos publicados é condição necessária, porém não suficiente, para o desenvolvimento científico. É importante que os pesquisadores, revisores e editores encarem a difícil tarefa de contribuir com o desenvolvimento científico e não meramente publicar um número cada vez maior de artigos, se os mesmos têm poucas chances
para tal. Por exemplo, estudos sobre a prevalência da cárie dentária em uma determinada
localidade têm poucas chances de contribuir para o desenvolvimento científico. Apesar
disso, vários artigos publicados pela odontologia brasileira na saúde pública, nos últimos
anos, foram relatos desse tipo ou similares.
É importante que junto com esse salto positivo na quantidade haja uma busca pela
qualidade. Para que isso ocorra, é necessário que pesquisadores identifiquem problemas
relevantes com base em alguma teoria sólida e interessante, formulem hipóteses específicas e que os dados sejam coletados e analisados para testá-las.
Uma outra tendência negativa é a reprodução de estudos já suficientemente repetidos em outras populações. A menos que haja uma boa justificativa de por que algo que
aconteceu repetidamente em outras populações não irá acontecer na população brasileira, a replicação de estudo similar no Brasil tem poucas chances de contribuir com o desenvolvimento científico.
Concluindo, o aumento do número de artigos em periódicos científicos, de uma forma geral, sinaliza um desenvolvimento positivo em direção a uma postura mais científica e
o aumento específico do número de artigos voltados para a saúde pública ilustram o interesse crescente da odontologia brasileira na saúde da população. Para contribuir com o desenvolvimento científico e com a saúde da população, a odontologia brasileira deve preocuparse não somente com a quantidade, mas também com a qualidade dos artigos publicados.

1º Fichamento

Espécies vegetais indicadas na odontologia
Foi realizada uma revisão bibliográfi ca sobre plantas medicinais indicadas para
afecções odontológicas, incluindo livros, artigos e sites científi cos e populares. Os dados foram
compilados em uma tabela contendo informações como nome científi co, popular, família, parte
utilizada e forma farmacêutica.  Foram encontradas 132 espécies, distribuídas em 52 Famílias
Botânicas citadas como úteis no tratamento de afecções odontológicas. As espécies mais citadas
de acordo com a bibliografi a consultada foram  Punica granatum L. (10 citações),  Althaea
offi cinalis L.(8),  Salvia offi cinalis L. (8), Calendula offi cinalis  L.(8),  Malva sylvestris L (7),
Plantago major L. (6). O conjunto destes resultados deve permitir um perfi l de espécies para
uso em odontologia e contribuir para o direcionamento de pesquisas nesta área, culminando com
o desenvolvimento de fi toterápicos de qualidade e validados para uso odontológico, bem como
permitindo a divulgação destes estudos para a população e profissionais afins.

            As afecções odontológicas podem ser
evidenciadas por sintomas característicos de diversas
etiologias, dentre elas as mais comuns são as cáries,
a gengivite, a periodontite, estomatite aftosa e herpes
simples (Regezi; Sciubba, 2000; Newman, 2004).
A cárie dentária é uma infecção microbiana dos
tecidos calcifi cados dos dentes, um processo dinâmico
caracterizado por perda mineral, que ocorre sempre
que o equilíbrio entre a superfície dentária e o  fl uido
da placa é alterado, como resultado da metabolização
de carboidratos fermentáveis pelos microrganismos
As famílias  com os maiores números de
espécies citadas foram Asteraceae (16 espécies),
Lamiaceae (10), Myrtaceae (8), Rosaceae (8) e Fabaceae
(7). Foi possível notar o maior número de citações para
espécies dentro da família Asteraceae, sendo esta a
maior família botânica entre as angiospermas e muito
pesquisada devido ao grande potencial medicinal de suas
espécies. A família Asteraceae foi descrita inicialmente
como Compositae por Dietrich Giseke. Essa família
compreende 1528 gêneros, com aproximadamente
22750 espécies encontradas em todo o planeta (Di Stasi;
Hiruma-Lima, 2002).
       A família Lamiaceae apresentou um número
expressivo de espécies. Esta família inclui cerca de 252
gêneros, nos quais se distribuem 6700 espécies. Além
da importância do ponto de vista medicinal, esta família
também é fonte de espécies com grande valor como
condimentos, alimentos e na indústria de perfumes e
cosméticos. Dentre os inúmeros gêneros, destacam-se
Mentha, Ocimum e Plectranthus, gênero também citado
nesta revisão (Di Stasi; Hiruma-Lima, 2002).

     A  fi toterapia proporciona alternativas de
tratamento para afecções odontológicas. No estudo
realizado, observou-se que Punica granatum L., Althaea
officinalis L., Salvia offi cinalis L., Calendula offi cinalis
L., Malva sylvestris L e  Plantago major  L. foram as
mais citadas nas bibliografi as pesquisadas. Todas estas
espécies têm sido amplamente empregadas na medicina
popular e vêm sendo submetidas a alguns ensaios na
área de Odontologia. Embora o emprego dessas plantas
seja difundido, ainda faltam estudos científi cos que
comprovem o uso para a maioria dessas espécies nas
afecções odontológicas.
Desta forma, o conjunto destes resultados deve
permitir um perfil de espécies para uso em odontologia e
contribuir para o direcionamento de pesquisas nesta área,
culminando com o desenvolvimento de fi toterápicos de
qualidade e validados para uso odontológico, bem como
permitindo a divulgação destes estudos para a população
e profissionais afins.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Painel divulgando meu Blog!

Visita a APAE, uma experiência incrível!

Nessa visita tivemos a oportunidade de conhecer pessoas especiais as quais tem varias talentos como dança, pintura, musica, entre outras. Essa foi uma ótima oportunidade de aprender e sentir as diferenças entre nos, e principalmente aprender a conviver com essas diferenças!






Piadas de Dentistas

Abriturar ou distrair
O paciente entra no consultório e se mostrando informado, diz que quer tirar uma duvida com o doutor:
- Doutor acho que esse meu dente é pra abriturar porque abriu um buraco grande e se não depois vai ter que distrair.
O Doutor meio distraído, com jeito de brabo e indignado pergunta:
- Abri… o que?
O paciente:
- Se o senhor acha melhor, pode distrair.
Não sai água?
Um dentista recém-formado, mostrando a um formado há mais tempo, a sua nova alta rotação:
-Veja, disse o mais novo, como a irrigação desta caneta é boa! Olha quanta água sai.
O dentista mais velho não deu muita importância ao fato, e o mais novo então perguntou se a dele não saia água.
-Sai, mas do canto dos olhos do paciente.
Fundo de saco dói mais
Um implantodontista preparando a colocação de implantes, notando que o paciente se queixava de dor, comenta com a atendente que iria dar uma de fundo de saco, explicando ao paciente que a dor já iria passar, ao que o paciente emendou:
-Já passou.
Terminada a cirurgia o paciente comentou:
-Se aquela outra já tinha doido para dar, imagina esta no fundo do saco.
Humor negro
O paciente estava impaciente na cadeira do dentista e o doutor para relaxá-lo pergunta:
- O senhor tem hemorróidas?
- Tenho sim, mas dá para ver aí de cima?